Literatura
de Cordel
A Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em
relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao
século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais,
e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os
folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se
perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns
poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis
versos. A professora Cleonice Freitas desenvolveu a produção artística e
literária com os alunos, proporcionando a confecção de literatura de cordel
homenageando a mulher o encerramento com a apresentação dos textos foi
realizado no dia 08 de Março, no Dia Internacional da Mulher.
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